Acusado pela morte do pai e da madrasta, Gil Rugai é solto para cumprir pena em liberdade após 20 anos; assassino foi descoberto em Santa Maria

O ex-seminarista Gil Rugai, que foi condenado a mais de 30 anos de prisão pelo assassinato do pai e da madrasta, em São Paulo, foi solto na tarde desta quarta-feira (14), após a Justiça conceder progressão para o regime aberto. Ele deixou a prisão após 20 anos.


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Ele havia sido descoberto em Santa Maria quatro anos depois do crime, quando uma reportagem da Record mostrou imagens suas na cidade. 


De acordo com informações do g1, a decisão que concedeu a progressão para o regime aberto foi assinada pela juíza Sueli Zeraik de Oliveira Armani, do Departamento Estadual de Execução Criminal, da comarca de São José dos Campos. O alvará foi cumprido e Rugai estava liberado desde o início da tarde.


Com a decisão, Gil Rugai deixou a Penitenciária Dr. José Augusto César Salgado, a P2, conhecida como "presídio dos famosos", em Tremembé (SP), por volta das 16h. Ele esperava apenas a chegada de parentes para deixar a cadeia.


O ex-seminarista estava preso desde 2004. Em liberdade, Rugai deverá ser monitorado por uma tornozeleira eletrônica e deve cumprir medidas cautelares, como comparecimento em juízo, por exemplo. Gil Rugai pediu a progressão ao regime aberto em julho do ano passado e, desde então, aguardava a decisão favorável da Justiça para deixar o presídio dos famosos.



Ainda conforme o g1, a advogada de Gil Rugai não quis se manifestar.


Rugai foi descoberto em Santa Maria e estudava para ingressar em Medicina

De acordo com reportagem do Diário em 2014, Rugai morava em um prédio na Rua Coronel Niederauer e estudava em um cursinho pré-vestibular. A intenção do jovem era ingressar no curso de Medicina da Universidade Federal de Santa Maria. Imagens da reportagem da Record mostravam o suspeito em locais como o calçadão de Santa Maria e em Restinga Sêca, onde trabalhou como publicitário em uma campanha eleitoral.


Depois de ser descoberto, Rugai se entregou em São Paulo, onde foi preso e julgado. Em 2013, foi condenado a 33 anos e 9 meses de prisão pelo assassinato de seu pai, Luiz Carlos Rugai, e da madrasta Alessandra Toitino. A defesa recorreu ao TJ, que, conforme reportagem do Jornal Nacional, da Rede Globo, havia mantido a condenação.


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