Foto: Eduardo Ramos (Diário/Arquivo)
O Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) reforçou nesta semana a divulgação sobre a Ouvidoria da Mulher, criada para tratar especificamente do encaminhamento de demandas relativas ao gênero feminino. O canal está disponível desde 8 de março deste ano e é voltado a todas as mulheres, sejam elas promotoras ou procuradoras de Justiça, servidoras ou cidadãs da comunidade. Através de diversos meios é possível realizar o contato.
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- É um dos deveres da Ouvidoria o encaminhamento das demandas envolvendo mulheres em razão do gênero, visando à proteção das mesmas e a tomada de medidas efetivas para fazer cessar qualquer tipo de violência, seja ela psicológica, física, sexual, patrimonial ou laboral, em todos os ambientes em que tais enfrentamentos possam ocorrer - destaca a ouvidora da Mulher, Sara Duarte Schütz, que, juntamente com a subouvidora, Maria Waleska Trindade Cavalheiro, e equipe, atende presencialmente na sede do MPRS, em Porto Alegre.
A procuradora de Justiça ressalta que a Ouvidoria da Mulher mantém o necessário sigilo, não só em cumprimento à Lei de Proteção de Dados, como também em relação às informações, visando a maior proteção, segurança e acolhimento das vítimas.
- A Ouvidoria da Mulher encaminha as demandas aos órgãos com competência para resolver os conflitos trazidos, sempre dando retorno às vítimas para que possam acompanhar este trâmite, quer na Ouvidoria, quer nos encaminhamentos subsequentes, para buscar o restabelecimento de seus direitos violados - conta Sara Schütz.
Confira como contatar a Ouvidoria da Mulher
- Telefone: (51) 3295-1601
- WhatsApp: (51) 99557-4616
- E-mail: [email protected]
- Telefone 180 - Central do Ministério das Mulheres, com sede em Brasília - que repassa as demandas às diferentes unidades de Ouvidoria, dependendo do Estado e da matéria
- Disque 100 - canal mais abrangente do Ministério dos Direitos Humanos, que também faz esse direcionamento
Outros canais
O MPRS conta, ainda, com diversos outros canais de acesso às demandas do cidadão. Mais especificamente no que diz respeito às mulheres, o “Fala, te escuto”, atende ao público interno e tem como objetivo acolher, orientar e dar suporte às mulheres vítimas de violência doméstica, familiar ou laboral que trabalham no MPRS. Existem, também, outras redes de apoio, como o Centro de Apoio Operacional de Enfrentamento à Violência contra a Mulher e as Promotorias de Justiça que tratam do tema.
*Com informações do MPRS
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