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"Não sei quando a gente vai receber e se vamos receber", afirma viúva de vítima da Kiss, que aguarda o pagamento da indenização trabalhista

Foto: Beto Albert (Diário)

Patrícia Cavalheiro (à esq.) e Joana Treulieb (à dir.), viúva e filha, respectivamente de João Treulieb, vítima no incêndio

Com a definição da falência da boate Kiss, 11 anos depois do incêndio que vitimou 242 pessoas, é hora da Catalise Administração Judicial, de Porto Alegre, organizar o que restou da massa falida. Esse fator novo gera um fio de esperança a quem espera por mais de uma década pelo pagamento das indenizações.

Dentre as diversas tarefas, é atribuição da administradora judicial fazer o levantamento de credores e realizar o pagamento a quem tem direito, com processos já julgados. Na aplicação da Lei das Falências de uma empresa, o procedimento tem um fluxo diferente, tendo como uma das prioridades o pagamento das dívidas de origem trabalhistas, por exemplo. Neste caso, segundo o levantamento feito pela administradora judicial, são pelo menos R$ 10 milhões devidos para 26 credores. 

Saiba mais sobre a família que espera por indenização neste link. 

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